quinta-feira, 29 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
DE VOLTA AO TÚNEL DO TEMPO...
Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu pensar em você
Isso me acalma, me acolhe a alma
Isso me ajuda a viver
Hoje contei pras paredes
Coisas do meu coração
Passei no tempo, caminhei nas horas
Mais do que passo a paixão
É um espelho sem razão
Quer amor, fique aqui
Coisas do meu coração
Passei no tempo, caminhei nas horas
Mais do que passo a paixão
É o espelho sem razão
Quer amor, fique aqui
Meu peito agora dispara
Vivo em constante alegria
É o amor que está aqui
Amor I Love You
"... tinha suspirado,
tinha beijado o papel devotamente!
Era a primeira vez que lhe escreviam aquelas sentimentalidades,
e o seu orgulho dilatava-se ao calor amoroso que saía delas,
como um corpo ressequido que se estira num banho tépido;
sentia um acréscimo de estima por si mesma,
e parecia-lhe que entrava enfim numa existência superiormente interessante,
onde cada hora tinha o seu encanto diferente,
cada passo condizia a um êxtase,
e a alma se cobria de um luxo radioso de sensações!"
Amor I Love You
quarta-feira, 21 de abril de 2010
FELIZ ANIVERSÁRIO, BRASÍLIA!
... MEU DEUS, MAS QUE CIDADE LINDA!"
ORGULHO DE FAZER PARTE DESTA CAPITAL TÃO LINDA E PLANEJADA.
terça-feira, 20 de abril de 2010
O famoso jeitinho "brasileiro".
domingo, 18 de abril de 2010
Chico Xavier, um espírito amigo entre nós.
Uma adaptação para o cinema que descreve a trajetória do médium, que viveu 92 anos desta vida terrena desenvolvendo importante atividade mediúnica e filantrópica. Fechava os olhos e colocava no papel poemas, crônicas e mensagens. Seus mais de 400 livros psicografados, consolaram os vivos, pregaram a paz e estimularam caridade. Para os admiradores mais fervorosos, foi um santo. Para os descrentes, no mínimo, um personagem intrigante.
sábado, 17 de abril de 2010
Oswaldo numa bela tarde de sábado... METADE

METADE - OSWALDO MONTENEGRO
Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.
Que a música que ouço ao longe
Seja linda ainda que tristeza
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço
Que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que eu penso mas a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste, e que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso
Que eu me lembro ter dado na infância
Por que metade de mim é a lembrança do que fui
A outra metade eu não sei.
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
Pra me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é canção.
E a outra metade também.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
It's better to be hated for what you are....
quarta-feira, 14 de abril de 2010
S A U D A D E

Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé, doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa,
dói morder a língua,
dói cólica, cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade de um filho que estuda fora.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu,
do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida
é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor,
ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se ela ainda usa aquela saia.
Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada;
se ele tem assistido às aulas de inglês,
se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial;
se ela aprendeu a estacionar entre dois carros;
se ele continua preferindo Malzebier;
se ela continua preferindo suco;
se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados;
se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor;
se ele continua cantando tão bem;
se ela continua detestando o MC Donald's;
se ele continua amando;
se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos;
não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento;
não saber como frear as lágrimas diante de uma música;
não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos.
É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer...
Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo
agora depois que acabou de ler.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Qual será o verdadeiro significado de nossos sonhos?

Para o criador da psicanálise, Sigmund Freud, "o sonho é a estrada real que conduz ao inconsciente." Mas o que representa esse "inconsciente" para cada um de nós? Isso tudo é tão relativo. As vezes um sonho é apenas um sonho... Ou talvez um sonho seja alguma forma de comunicação entre nosso eu e nossas inquietudes. Há uns meses li um conto de um livro da Zibia Gasparetto que falava sobre uma mulher que sonhou com seu viúvo tentando mostrar a ela a localização de um dinheiro que ele guardava na casa em que o casal morava e que apenas ele sabia onde estava. A partir do dia que ele morreu, ela sempre teve sonhos que diziam alguma coisa sobre a tal localização, até que um dia a mulher encontrou o local secreto com o dinheiro guardado.Vale lembrar também o exemplo do beatle Paul McCartney que sonhou com uma melodia, acordou, e foi para o piano e compôs a música “Yesterday”.
As vezes os nossos sonhos parecem tão reais que não sabemos se estávamos realmente sonhando ou não. Isso tudo é tão interessante! Creio que este "mistério" está entre os que não podemos entender ainda...
Para você, qual o verdadeiro significado de nossos sonhos?
quarta-feira, 7 de abril de 2010
O mau uso da internet.

É impressionante o quanto a internet e toda as outras tecnologias têm sido devastadoras para algumas pessoas. A tecnologia chega para beneficiar a sociedade e não o contrário. Para que esta ideia de benefício realmente seja concretizada, é preciso saber lidar com tudo isso. O foco desta postagem é a internet. O que quero dizer sobre o mau uso é o fato de que ela tem sido tanto uma arma perigosa quanto uma boa ferramenta para aqueles que sabem usá-la. Hoje em dia não sabemos mais o que é verdadeiro ou falso quando circula pela internet. Diariamente recebemos e-mail e mais e-mails sobre isso ou aquilo, mas quando vamos procurar fontes seguras para confirmamos tais informações prestadas por estes milhares de e-mails, percebemos que a maior parte deles não faz sentido algum. É aí que surge a internet como uma arma. As pessoas têm trocado a internet por quase tudo que seja concreto (livro, revista, jornal, amizades reais, namoros reais, convívio real) e isto tem tornado muitas pessoas vazias e inseguras de si mesmos. Adolescentes têm ficado cada vez mais vazios e sem inteligência o suficiente para ter uma conversa com mais de três frases. Ao visitar alguns blogs, percebo também que há muitos textos que as pessoas usam sem atribuírem corretamente aos seus autores. Creio que deveria haver maior atenção quanto a este tipo de coisa, porque infelizmente a internet tem sido absoluta para muitos desses adolescentes e isso é bastante preocupante.
Quanto custa a sua felicidade e até que ponto você mantém a sua fé?
Estava vendo o programa Profissão Repórter e eles estavam mostrando o Haiti três meses após o terremoto. Em uma das partes do programa foram dadas às crianças haitianas várias pipas e filmaram os rostos daquelas crianças enquanto brincavam. É incrível como a felicidade nos olhos delas era radiante. Muitas daquelas crianças não tinham nem o que comer em suas "casas" e outras estavam ainda machucadas por causa do terremoto. Havia uma menina de cadeira de rodas e uma outra com muletas. Nada disso foi capaz de impedir que aqueles olhos brilhassem. Foi uma cena muito emocionante. Um outro momento do programa que também me chamou a atenção foi quando mostraram o quanto a fé deles é inabalável. Aos domingos eles frequentam missas que chegam a ter duração de três horas e lá mostraram pessoas agradecendo por estarem vivos. Alguns deixavam suas muletas no chão enquanto elevavam seus braços em louvor. Foi realmente algo muito emocionante e que nos faz refletir bastante sobre quanto custa a nossa felicidade e até que ponto somos capazes de manter a nossa fé.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Vacinação contra a influenza A
Vamos celebrar a estupidez do povo
Celebrar a juventude sem escolas
Vamos celebrar Eros e Thanatos
Vamos comemorar como idiotas
Vamos celebrar nossa justiça
Nosso castelo de cartas marcadas
Vamos celebrar a fome
Vamos celebrar nossa bandeira
Vamos festejar a inveja
Vamos celebrar a aberração
Venha! Meu coração está com pressa


